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Registo: CCPFC/ACC-112773/22

Duração: 15 horas

Acreditação específica para professores dos grupos 240, 530, 600 e 999

Regime de frequência: Presencial

Modalidade: Curso de formação

Datas: 02, 03 e 17 de junho de 2023

Localidade: Odivelas (tricot de forno, Rua do Neto, 12)

Formadora: Augusta Gaspar

Área de formação: Prática pedagógica e didática na docência

Preço: Associados da APECV: 45 euros; Não associados: 70 euros

Inscrições

Objetivos a atingir:

Construção de um pensamento crítico a respeito das aprendizagens veiculadas pelas narrativas da educação artística através do fazer artístico;
Oportunidade de questionamento e deslocamento das próprias dinâmicas pedagógicas de cada formando;
Técnica da modelação em paper clay para despoletar diálogos e reflexão em grupo;
Refletir sobre a arte educação através da modelação de argilas;
Divulgação dos problemas ambientais e necessidade repensar/reutilizar/ reciclar as matérias-primas.

Conteúdos da ação:

Desenvolvimento da técnica do paper clay;
Aquisição de conhecimento desta área técnica de forma a tirarem partido das suas possibilidades expressivas;
Incremento da qualidade e da abrangência do ensino da cerâmica nas nossas escolas;
Informação sobre a política dos 5 Rs na sustentabilidade;
Introdução teórica – cerâmica enquanto fenómeno físico-químico;
Pastas cerâmicas para modelação e a sua preparação;
Técnicas de realização das peças e o respetivo treino;
Técnicas de decoração, óxidos, tintas e vidrados;
Enfornamento e ciclos de cozedura;
Pedagogias específicas associadas à aprendizagem da cerâmica como veículo do ensino artístico e a sustentabilidade dos seus materiais.

Metodologias de realização da ação

Sendo um curso essencialmente prático este curso será constituído por 5 sessões predominantemente práticas:
– (3 horas) – trabalho prático, elaboração do paper clay;
– (3 horas) – trabalho teórico, recurso à bibliografia para exposição das técnicas dos processos de modelação e secagem da matéria-prima e informação sobre os 5Rs e a sustentabilidade no dia a dia, nas escolas, discussão participativa entre os pares, reflexão crítica sobre a possibilidade de integração do ensino da cerâmica de uma forma mais alargada nas escolas, a partir do que é experienciado no curso e da experiência docente;
– (4 horas) – trabalho prático, modelação das pastas, os exercícios práticos serão introduzidos por demonstrações pelo formador acompanhados pelas necessárias explicações e ao qual se seguirá a execução dos referidos exercícios pelos for
– (1 horas) – trabalho prático, modelação das pastas, enfornamento das peças, cuidados a ter com a temperatura da mufla e com os restantes materiais;
– (3 horas) – trabalho prático decoração cerâmica, utilização de tintas, óxidos e vidrados, observação de resultados, elaboração de relatório individual do formando.

Regime de avaliação dos formandos:

Relatório final individual, participação e trabalhos realizados durante o curso. De acordo com o regulamento interno do CFANAPECV do sistema de avaliação dos formandos docentes, a escala é de 1 a 10. Os parâmetros de avaliação são os seguintes: 1) trabalho realizado; 2) participação; 3) relatório individual.

Bibliogafia fundamental:

Munari, Bruno (1978), A Arte Como Ofício, Coleção Dimensões, Editorial Presença, Lisboa;

Fagundes, Arlindo, (1997), Manual Prático de Introdução à Cerâmica, Editorial Caminho, Lisboa;

https://www.youtube.com/watch?v=RMMpMKPOFD4 – visto em 18 de julho de 2022;

https://projetopapelverde.wixsite.com/site/single-post/2017/11/09/como-utilizar-os-5-r-s-da-sustentabilidade-em-nosso-dia-a-dia – visto em 18 de julho de 2022.

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